Um queijo em dez minutos

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Tenho procurado receitas mais elaboradas de queijo caseiro mas acabo sempre por fazer esta. É simples, barata e boa.
Quando dizemos que fazemos queijo caseiro parece que estamos a falar de algo elaboradíssimo, onde se incluem ingredientes raros e um processo muito demorado. Na verdade, fazer este queijo demora 10 minutos.
Quando de repente temos alguém para jantar e queremos servir um pão ou tostas mas não temos nada para acompanhar, podemos sempre fazer um queijo, pois os ingredientes usados nesta receita temos sempre em casa:

1 litro de leite
100ml de natas
Sumo de meio limão
Sal
Pimenta
Coalho ( é opcional, costumo usar porque me parece que o leite coalha melhor – vende-se nas farmácias)

Levar o leite a ferver com as natas e o sal.
Quando levantar fervura baixar um pouco o lume, juntar o sumo de limão e uma pitada de coalho.
Quando o soro do leite estiver totalmente separado ( nesta altura existe na panela um líquido quase transparente e uma parte mais sólida ) escorrer para um tecido fino ou gaze e passar por água – para tirar o sabor do limão –
Depois de escorrido, guardamos no frigorífico até arrefecer.
No fim, é só dar asas à imaginação e temperar!

Cá em casa, os filhos gostam de comer no pão sem mais nada, o pai com picante e eu adoro com maçã, mel e nozes.

Palmiers de pistácios e queijo

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Já tinha experimentado fazer, com massa folhada já pronta, palmiers doces. Mas, na edição deste mês desta revista li uma receita apetitosa de palmiers com parmesão e pistácios que resolvi experimentar.
Tivémos um pequeno problema quando os estávamos a fazer: Depois de descascar quase um pacote de pistácios, quando olhei para o almofariz para os moer, já quase não havia pois os meus pequenos ajudantes simplesmente devoraram os pistácios todos… De qualquer forma ainda havia suficiente para a receita, então seguimos em frente.

Primeiro estendemos a massa folhada e, com um pouco de manteiga derretida, barramos a massa com a ajuda de um pincel.
Salpicamos com os pistácios levemente moídos e ralamos o queijo parmesão até cobrir toda a massa.
De uma das extremidades até ao centro fazemos um rolinho e, a começar na outra extremidade fazemos outro rolinho até chegar novamente ao centro.
Com uma boa faca cortamos em fatias finas. Voltamos a pincelar com a manteiga derretida e salpicamos com flor de sal ou sal grosso.
Vão ao forno, num tabuleiro forrado com papel vegetal 200 graus até estarem dourados.

São uma bomba calórica, mas conservam se bem num frasco, pelo que podemos só comer um de vez em quando. Se o resto da família não os comer todos, claro!

Um dia de sol e um dia de chuva.

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Um dia fora outro dia dentro.

Chegou a altura de preparar a horta para a primavera e fazer as primeiras sementeiras. Este ano, se correr tão bem como o ano passado, teremos muitos frutos a colher de uma horta muito colorida. Semeámos ainda quase tudo em pequenos vasos, para depois de crescerem um pouco irem para o exterior. Lá fora plantámos apenas as sementes mais fortes, que não se importam com o frio. Cá dentro, no quentinho, estão as mais friorentas.

Ainda no dia de sol, tivemos uma filha única durante duas horas e, enquanto os mais crescidos brincavam numa festa de anos, a Luz passeava encantada com o pai e com a mãe. Comprámos dois discos numa loja de discos óptima para os amantes do velho gira-discos.

O dia dentro, deu para muitas brincadeiras, para estar com a família, para fazer um chá da nossa erva príncipe e para descobrir uma nova receita de biscoitos.

Biscoitos de açafrão e sementes de papoila

300g de farinha
1 cc de baking power
125 de Açúcar
175g de manteiga
2 ovos
1cs de açafrão em pó
1cc de canela em pó
Sementes de papoila a gosto

Misturar os ingredientes secos numa tigela grande. Colocar os dois ovos ligeiramente batidos seguidos da manteiga, derretida e arrefecida. Amassar tudo bem amassado. Vão ao forno a 180 graus durante cerca de 20 minutos (talvez menos – tenho o problema de fazer sempre tudo olho e não tenho bem a noção de quantos minutos estiveram no forno).

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Para acabar, claro, a nossa pizza de Domingo na mesa nova…
Que belo fim de semana este!

” oh mãe, passou tão rápido o fim de semana” diz o Jacinto antes de adormecer.

Boas entradas!

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Neste Natal recebi uma batedeira daquelas com taça incorporada… Há já muito tempo que queria ter uma. Ontem, aproveitando o pretexto da passagem de ano experimentei fazer o famoso pão-de-ló húmido. A receita é da grande Maria de Lurdes Modesto e vale a pena experimentar : bater seis gemas com 300g de açúcar – o truque é bater bastante tempo – depois juntar três ovos um de cada vez e bater 10 minutos entre cada ovo. Quando estiver muito leve e fofa (praticamente duplica de tamanho) incorpora-se a farinha mexendo devagar (como a massa é muito leve a farinha afunda-se sem darmos por ela, tem de se ter atenção para misturar toda a farinha e não deixar alguma esquecida no fundo). Numa forma forrada com papel vegetal vai ao forno a 200 graus cerca de 15 a 25 minutos- depende se gostamos mais ou menos húmido.
E depois que fazer às seis claras que sobram? Não vamos deitá-las fora! Num instante se fazem 3 tabuleiros de suspiros. Existe um fantasma à volta dos suspiros…mas se as claras forem bem batidas com o açúcar (só se deve por o açúcar quando já tiverem subido um pouco) e o forno estiver a 150 graus não há maneira de falhar. A sério! Supostamente a receita é sempre 100g de açúcar para cada clara, mas costumo por menos -70g- e ficam muito doces na mesma. Deliciosos! E que bem que fica para à volta do pão de ló (até ajuda a disfarçar o papel vegetal)!

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Também para a passagem de ano, passada em casa de amigos, levei livrinhos de boas festas com cinco folhas brancas para cada um. A ideia é que cada um escreva cinco coisas que gostava
de ver mudadas no ano de 2014. O desafio é irmos espreitando estes livrinhos ao longo do ano e ver se estamos a conseguir! Têm, claro de ser coisas simples e possíveis. O resto só depende de nós. Bom ano de 2014!

O estranho caso das bolachas desaparecidas

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Que bom que foi passar o final da tarde a fazer bolachas com a minha filha e minha afilhada. As três, cheias de espírito natalício, rodeadas de formas, açúcar e farinha. Para variar das típicas bolachas lembrei me de derreter chocolate cobrir metade da bolacha. Ficam muito mais gulosas assim…
No entanto, têm que se deixar a arrefecer até o chocolate estar completamente solidificado. Deixei-as então a arrefecer durante toda a noite. Claro, com os filhos e sobrinha contrariados porque queriam comer logo todas. convenci-os que iria ser muito melhor comê-las na manhã seguinte.

Mas hoje procurei por todo o lado e não encontrei as bolachas… e então achei que era o dia de apresentar os mais dois . Vê -se bem quem foi o culpado não vê?

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